Quem já não teve que esperar por meses na fila de consulta para um renomado médico? Pode haver fartura de profissionais de medicina em um livro de um plano de saúde, mas sempre tem aquele especialista, de alta credibilidade, recomendado por muitos e que vive permanentemente com a agenda lotada por indivíduos dispostos a pagar por uma consulta particular, fora da cobertura do plano.
Uma consultoria de uma hora com um especialista em direito tributário internacional custando R$ 3 mil? Um empresário ficou pasmado com o preço. Disse a ele que é possível encontrar um advogado em cada esquina, mas cada segundo pode ser precioso e cada centavo bem pago com um autêntico expert capaz de fazer a diferença entre ter um norte jurídico e estar na perdição.
Cada profissional tem o seu preço, não é mesmo?
Um engenheiro de blockchain com salário médio de US$ 150 mil/ano? Em uma TI direcionada a sistemas de contabilidade, um desenvolvedor leu uma matéria da Cointimes [1] a respeito e, ao fazer as contas, depois de consultar colegas que trabalham no mercado de criptomoedas – e confirmar que pode até ser bem mais do que o valor da matéria, dependendo do projeto – descobriu que seria um salário médio de R$ 47 mil por mês e então, por efeito instantâneo diante de sua realidade, começou a repensar a própria carreira em torno da parafernália em que vive afundado, em meio a intermináveis bugs de linhas de códigos para enfadonhos projetos que mais servem ao governo que qualquer outra coisa, cujo salário não chega nem a 20% do que seria a suposta média de um desenvolvedor de cripto.
Do outro lado da cidade escuto a história de um contador-chefe de uma grande indústria que pede demissão após comunicar que aceitou um convite de uma consultoria para receber R$ 26 mil por mês, mais benefícios e um intercâmbio no exterior. Há 524.854 profissionais de contabilidade legalmente habilitados na reserva de mercado do CFC [2], entre técnicos e bacharéis, mas poucos terão o salário que fez o referido contador-chefe trocar a grande companhia pela consultoria com âmbito multinacional. Há fartura de contadores com diploma e carteira de CRC, mas encontrar quem realmente saiba trabalhar com contabilidade no alto nível que a consultoria demanda é uma missão cada vez mais complicada. Outro tempo, vi uma entidade beneficente passando quase seis meses para encontrar um profissional de contabilidade suficientemente qualificado para chefiar a equipe contábil. Foi um processo seletivo que parecia não ter fim, mesmo entrevistando portadores de diplomas das mais bem conceituadas instituições de graduação e pós.
Remeto-me a maio deste ano: Na última greve dos caminhoneiros, filas entre quarteirões para comprar gasolina com quase o dobro do preço? E o que era relativamente abundante, facilmente encontrado, se tornou mais escasso por um choque de oferta provocado pela greve.
O que faz o renomado médico ter sua agenda sempre lotada no consultório, muitas vezes dispensando planos de saúde e nem querendo mais ouvir falar em SUS? O que explica um salário médio de R$ 47 mil para um desenvolvedor de criptoativos? E o salário de R$ 26 mil para um contador, mais benefícios em uma multinacional? Como se explica a hora com o expert tributário por R$ 3 mil? E o desabastecimento seguido por majoração de preços nos postos de combustíveis? Seriam todos fenômenos protagonizados por indivíduos egoístas e malvadões? Não necessariamente. O mesmo médico que sabe que é um recurso raro, diante de uma procura que é intensa e seletiva mediante o conceito de valor dos que buscam seus préstimos, é visto fazendo caridade na cidade, atendendo pessoas que não podem pagar por sua consulta em um projeto social de uma igreja. Assim é o “mundo da vida”. Entre desenvolvedores sempre há produtos (componentes) que ajudam outros desenvolvedores, onde todos acabam sendo muito bem remunerados. E quem poderia ordenar a racionalidade e consumo em meio a uma crise de desabastecimento? O governo? Os políticos? Ou seria uma questão de foro íntimo para cada consumidor?
Uma vez ouvi de um cliente que eu sou “uma pessoa muito ocupada”, em um tom de lamento, talvez até de queixa. Expliquei que isso ocorre porque profissionais com as minhas características são raros, difíceis de serem encontrados como “banana na feira”. É um problema muito maior que a minha capacidade de resolvê-lo. Disse ao cliente que, infelizmente, não tenho o dom de me clonar. O importante é que rimos juntos, no final.
A escassez é um fenômeno da natureza das relações econômicas. Um eletricista, uma palestrante, um pedreiro, uma cuidadora de idosos, um pintor, uma analista de sistemas, um encanador, uma babá, um professor particular, uma psicóloga, um músico, uma nutricionista, um profissional que seja muito bem conceituado na cidade, custa mais que um “mal afamado” ou desconhecido. Custa mais na medida em que é mais disputado, sinalizando o seu valor de mercado. Custa mais porque assim o é mediante a escassez…
Muitos sabem da escassez de forma prática, mas fingem desconhecê-la, por inúmeras motivações. Os políticos a ignoram porque querem mais poder para governar e entendem que o populismo é o caminho mais apropriado. A escassez se dá na dinâmica do mercado, sendo desconhecida ou questionada por consumidores quando querem pagar menos e dimensionada por ofertantes que querem sempre vender por mais, e nesse encontro onde competição livre é fundamental, preços são definidos: o mercado é um momento de resultados envolvendo eternos conflitos de interesses. É a vida de consumo se manifestando diante de recursos econômicos (escassos). Na essência do valor das coisas está a ciência da escassez… Entender este fenômeno é fundamental. Trata-se da primeira lei da economia e o saber mais ignorado pela política, aqui lembrando um dito de Thomas Sowell.
No imaginário popular, escassez seria um problema da política, mas no mundo real, uma constante na economia, ciência da escassez. Se falta escola, médico, estrada, papel higiênico, engenheiro, professor, crédito, gás de cozinha, chocolate, viaduto, brinquedo, evento cultural, dinheiro para comprar abadá no carnaval baiano, programador em blockchain, enfermeiro, hospital… Então, a política dará um “jeito”, assim muitos acreditam, no entanto, a escassez consiste na modelagem de uma escala de decisões na sociedade, envolve variáveis diversas que um poder político central não pode lidar eficientemente.
Assim, há o advogado tributarista que assustou meu amigo pelo preço da hora, enquanto um outro advogado na esquina dá orientações sem cobrar e, muitas vezes, acerta honorários apenas se sair vencedor em um eventual processo. Faz assim porque está na manada da oferta, no meio de uma concorrência extrema. É apenas mais um… Cabe ponderar que o advogado que cobra R$ 3 mil por uma consultoria avulsa de uma hora é escasso não por um efeito espontâneo (natural) da economia, e sim por dificuldades criadas pelo governo, mediante o complexo sistema tributário. Entender a escassez neste aspecto será também fundamental para combater as causas do problema; as regulações (jurídicas e fiscais) do estado.
É a escassez que faz o dono de um escritório lamentar que os melhores profissionais não querem receber o salário de R$ 1.200 oferecido para trabalhar com a escrituração contábil. O “piso” não funciona, ficando apenas no papel. Se aumentar a oferta, talvez consiga alguém qualificado à altura do cargo, no entanto, atrair bons empregados vai muito além de oferecer melhores salários; é preciso ter um bom ambiente de serviços, com boas condições de trabalho e desafios que possibilitem crescimento profissional.
É a escassez que impõe o preço do gás por uma série de fatores, alguns naturais, outros forçados pelo governo. Mas sempre há quem diz poder determina-lo, reduzindo a carestia, driblando a limitação de recursos… Haddad que o diga. Em 2013, Dilma decidiu intervir no preço da energia no varejo e o resultado foi o estouro de uma represa de reajustes, impactando gravemente os índices de preços, provocando grandes transtornos nos fluxos de caixa das empresas e prejudicando os mais pobres na ponta de consumo. A política, via de regra, se recusa a aprender.
É a escassez que faz o desenvolvedor de blockchain receber em média cinco vezes mais que o indignado desenvolvedor de TI contábil. Sim, desenvolvedor de cripto que hoje é mais escasso que o de TI contábil, mas que após um determinado tempo pode não ser, e então, ficará mais fácil entender que a remuneração média tende a reduzir com mais recursos aptos a atender a demanda. O efeito manada consiste na redução do nível de escassez e no valor de mercado, obviamente.
É a escassez que inclui o contador da consultoria em uma lista de raros profissionais da área com salários acima de R$ 20 mil, enquanto a fartura explica o preço de R$ 200 por mês, quantia cobrada por uma assessoria de um escritório mensal a uma empresa no Simples, na concorrência “desleal” de cada dia. Mas sempre aparece quem pensa que uma tabela de preços mínimos vai resolver o problema… Na verdade, há grande abundância de contadores que fazem serviços bastante uniformes, e de pouco valor do ponto de vista do retorno econômico na perspectiva de quem toma os serviços, mas há elevada escassez de profissionais de alto gabarito quando a demanda é por contabilidade de nível muito mais sofisticado. Tabelar para preços mínimos seria um estímulo a formação de mercado paralelo, como resultado da natureza econômica sobre a intervenção política.
Não é preciso então ser “doutor em economia” para entender que esse negócio de fazer parte da manada, como ofertante no mercado, quase sempre não é uma boa estratégia para quem deseja ter um padrão de vida, diria, elevado, quando comparado com a média de mercado, sobretudo quando se trata de recurso humano. Em qualquer profissão onde se é diferenciado, a escassez será evidente em uma condição diretamente relacionada ao conceito de valor.
A economia é uma conversa de gente adulta que, no final, se impõe mediante a realidade, e não apenas uma questão de aparência. Foi a escassez que fez a seleção da entidade beneficente se arrastar por meses procurando um competente contador, lidando com a dura realidade de que o sistema de ensino “superior” é falho no preparo de profissionais. Verificou-se fartura de gente aparentemente preparada, diria, diplomada, porém sem preparo mínimo para as necessidades do cargo.
Quando estourou a greve dos caminhoneiros, enquanto muitos amaldiçoavam donos de postos, pouco se refletiu sobre o fenômeno que estava em desenvolvimento, pela falta de entendimento da escassez refletida nos preços, em filas nos postos que tomavam quarteirões, quando, certamente em vários casos, uma contenção de consumo seria o racional no ponto de vista do consumidor. Com os preços majorados, o mercado sinaliza que o consumo deve ser racionado, envolvendo aqueles que precisam, em caráter inadiável, realiza-lo. Para o gosto popular, a majoração é um abuso que cabe a intervenção do “poder público”, e então o desabastecimento será acelerado por força de decisões arbitrárias da política, e não por tomada de consumidores. E a arbitrariedade da política sempre implica em falhas de entendimento sobre o que é prioritário, saindo da esfera do indivíduo para o âmbito coletivo, sob a batuta de burocratas que se comportam como capazes de lidar com a imensidão de fenômenos discorridos na cataláxia [3].
Preços disparando? Preços disparando… Para muitos um símbolo da ganância do modo capitalista. Na verdade, preços são sinalizadores da economia de mercado, entenda-se, economia sob livre precificação de recursos. Um preço de um recurso é uma informação derivada do nível da relação oferta versus demanda, não importando se é uma mercadoria, um insumo ou uma pessoa, no sentido de ofertante de qualificações. Tal relação de demanda se explica em torno da escassez. Quando se eleva bruscamente o preço de um recurso ou é entendido como “caro” na perspectiva do tomador, o mercado passa uma importante informação sobre um fenômeno maior que o próprio indicador de preço (a escassez derivada da demanda).
Dado o sinal, o que cabe ao consumidor? Se algo é ou se tornou mais escasso, o que fazer? Repensar o consumo faz parte do ABC. Ser discricionário é a receita mais imediata. Procurar outros recursos menos onerosos seria outra lição primária. Mas, o mundo está longe de ter explicações simplistas, não é mesmo? Avaliar a relação custo-benefício significa um amadurecimento sobre racionalidade econômica. Contudo, clamar para que o governo interfira no mercado, tabelando preços, é ficar no jardim da infância. Tabelar preços? Não é uma questão tão rudimentar assim cair nessa tentação, do ponto de vista de quem precisa de recursos de primeira ordem (ou necessidade). Só quem passou por privações de consumo de itens de primeira necessidade, vai lidar com um problema onde a mera racionalidade com leis de mercado dá lugar ao desespero, mas de uma coisa é preciso ter ciência na base do aprender a lidar com a economia: o preço livremente praticado é essencial em toda escala de uma sociedade civilizada na aplicação de recursos. Intervir no preço é o erro fatal; obstruir a livre precificação de mercado é tentar resolver um problema pelo sintoma (preço considerado caro), ignorando as raízes, onde se situa a escassez.
Como se dá a escassez? O que define algo como escasso? Consumidores tomam decisões e o mercado reflete a cada instante o resultado chamado “demanda”. Então, temos o médico com a agenda lotada, o expert em blockchain com um salário que choca o programador da TI contábil, assim como há a remuneração superior do contador-chefe na consultoria. As vezes, a escassez aumenta abruptamente por “cisnes negros” [4] ou eventos imprevistos que trazem grandes danos, como no caso da greve dos caminhoneiros. Fato é que, pelo sistema de preços livres, sabemos o elementar acerca do valor das coisas mediante o que se dá em função da escassez dos recursos, vetor da demanda. Outros questionamentos se dão por condições do mercado, se há livre competição ou restrições normalmente provocadas por reservas, sempre impostas por regulações do estado que dificultam o acesso de ofertantes, entre outros fatores, mas tudo converge à escassez. O crédito fica caro quando o governo é o maior tomador de recursos financeiros (serviço da dívida pública) e quando impõe ao mercado regras que dificultam a oferta de crédito, especialmente por regulações que inibem o interesse na organização de novas instituições financeiras (gerando a famosa concentração bancária), encarecendo assim serviços bancários, por uma escassez forçada por intervenções do estado.
Experimentei como adolescente nos anos 1980, o tabelamento de preços nos supermercados. Hoje penso que fui um “fiscal-mirim” do Sarney de olho na tabela da Sunab, tentando entender porque os preços das coisas aumentavam tanto, especialmente o de produtos que mais me interessavam (o iogurte, o sorvete, o biscoito, etc.) e então me lembro que sentia até um orgulho do presidente que abria os discursos com o famoso “brasileiros e brasileiras…”, sabendo que agora tinha o tabelamento contra os malvados donos do Bompreço do bairro do Arruda e os empregados com aquela maquininha danada de etiquetar mercadorias com preços que mudavam quase todos os dias. O tabelamento foi um sucesso, de curtíssimo prazo. O problema estava sendo tratado pelo sintoma (preços), mas a base estava sendo ignorada: a produção. Resultado? Com o tabelamento, muitos na demanda passaram a ter meios (renda) para comprar as mercadorias, mas o setor produtivo não tinha condições de acompanhar a procura além de que começou a entrar em colapso, sem o norte dos preços reais, com o limite (tabela) afetando a margem dos produtos, e como os insumos, dentro da cadeia de produção, não estavam com preços controlados (e não é possível tal controle de forma eficiente), produzir se tornou sinônimo de operar às cegas e com prejuízo, quando não, a produção passou a evitar o mercado interno, e eis que o desabastecimento se tornou inevitável. Começou a faltar leite, carne, feijão, arroz, e outros itens de primeira necessidade. O que era para ajudar os pobres, na verdade agravou o problema. É por isso que economias planificadas (socialistas) sempre acabam em desabastecimento. Aliás, o termo “economia socialista”, é impróprio, pois na verdade se trata de uma antieconomia ou “deseconomia”. Lembro-me que um dia meu pai chegou preocupado porque, após ir a vários supermercados, não tinha encontrado leite em pó, mas que tinha escutado no programa de Geraldo Freyre que chegaria um carregamento da Holanda. Quando surgia um boato de que chegaria alguma carga nos supermercados, enormes filas se formavam. Eu não sabia, mas estava experimentando um pouco do que, tecnicamente é chamado de “planejamento central” digno do modelo soviético que entenderia anos depois.
Fato é que para destruir uma economia, a forma mais eficiente desenvolvida pelo homem vem da política, fazendo a escassez não ser refletida, inviabilizando o cálculo econômico, restringindo a livre precificação de recursos, cegando o entendimento sobre custos na cadeia produtiva, sempre com “boas” intenções, claro, entenda-se, pretendendo conter o que chamam de “inflação” para fazer os mais pobres terem acesso a bens e serviços encarecidos no mercado. No final, o que se impõe é mais escassez, desabastecimento, com queda de produtividade, falta de referência a preços reais, substituídos pelos tabelados. Resta o caos do governo perdido na fantasia chamada socialismo.
Foi o tempo mais socialista da história do Brasil.
Nem após cursar “ciências econômicas” consegui entender bem o que tinha acontecido nos anos 1980, o que era essa tal de inflação, os porquês do desabastecimento e muito menos o confisco da poupança, arquitetado alguns anos depois por uma economista heterodoxa da USP [5] para combater a perda do poder de compra. Dúvidas que foram sanadas somente após ler um tratado de economia [6] de um até então desconhecido senhor austríaco, que eu achava parecido com o Roberto Marinho, e não entendia porque não era mencionado em sala de aula. A tal leitura foi libertadora pois me fez compreender fenômenos elementares cinco anos após terminar a graduação. Claro que fiquei p. da vida sendo enganado pelo sistema dito “superior”, formado pela maioria de professores progressistas, desenvolvimentistas, marxistas ou keynesianos que não me ensinaram economia, e sim política.
Tudo que “aprendi” na faculdade sobre escassez, preços e inflação era então inútil e eis que me acometeu aquela indignação, seguida de uma vontade quase incontrolável de rasgar o diploma… Um tempo depois encontrei um professor de “macro” e perguntei a ele sobre o “senhor austríaco” e, para o meu espanto, ela me confessou que tinha ouvido falar vagamente sobre tais obras e que sequer as considerava como sendo de “economia”, enquanto ironicamente apontava para um exemplar, em sua mesa, da “Teoria Geral ” do lorde [7], como se fosse um pastor apologeta olhando para uma Bíblia após ser interpelado por um ateu desafiando a sua fé. Descobri então que muitos professores que tive eram tão devotos do intervencionismo dentro de uma rede de deseducação no ensino da economia, uma vasta estrutura de emburrecimento coletivo, um produto da política.
Não importa. Descobri com aquele “senhor austríaco” a importância do sistema de preços livres como sinalizadores dentro da economia, como reflexo da “ação humana”, e que a determinação arbitrária por um órgão central do governo é charlatanismo, uma negação da economia com consequências contraproducentes em relação às supostas intenções “benevolentes” da política. Aprendi com aquele “senhor austríaco” que manipular o mercado é algo que se assemelha ao paciente que, após tomar vários remédios para baixar uma persistente febre, não tendo êxito, resolve trapacear alterando indicadores do termômetro, pensando assim que pode enganar a natureza.
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Notas:
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Ver matéria Cointimes
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Consulta ao CFC em 15/11/2018 às 23h08
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Teoria da economia de mercado, acerca das relações de trocas e de processos de formação de preços. Conceito foi amplamente trabalhado por Ludwig von Mises, Friedrich August von Hayek, entre outros pensadores da Escola Austríaca de Economia;
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Termo usado por Nassim Nicholas Taleb, em A Lógica dos Cisnes Negros.
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Zélia Cardoso de Mello.
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Ação Humana, de Ludwig von Mises.
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A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, de John Maynard Keynes.
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