Do alto da montanha acordei com meus amiguinhos silvestres e eis que um jovem bocó atormentado entrou em minha caverna com a seguinte aberração: – Bom dia mestre Abdoral! Grande fonte de conhecimentos, sempre faço das suas as minhas palavras, por causa da inefável sabedoria que habita em vós…Ó grande homem de Deus, pastor e […]
Read moreVolontà di potere nella mia stanchezza
La mia stanchezza mi rattrista. Ma la tristezza mi rafforza, mi fa pensare alla passeggiata. Nella fatica la mia anima si riprende. E al limite delle mie forze capisco il significato del dolore. Nella tristezza, faccio versi con i miei errori, e il tempo passa, lo spirito impara, la volontà matura, e quella sensazione, capisco, […]
Read moreSören Aabye Kierkegaard
Não vou falar de um cinco de maio face aos dos 200 anos daquele “filósofo” [1] que deixou a família na miséria, viveu à custa de um amigo rico e igualmente oportunista. Não vou falar de um sujeito que não cuidou bem dos filhos, mas queria salvar o mundo, cujo aniversário é celebrado por incautos […]
Read more“Lúcifer empreendedor” de Karnal
O professor Leandro Karnal gosta de filosofar, uma empreitada que muito admiro, e sendo assim, o pensador da Unicamp afirmou em uma entrevista para O Globo: “O empreendedor, o grande líder é louvado porque é alguém que quebra as regras, inclusive as leis, aceitas pelo grupo. Lúcifer é o primeiro empreendedor de todos os tempos porque […]
Read moreÀ escuta do Outro
À escuta do Outro, obra de Bruno Forte, teólogo italiano, católico-romano, tem no Capítulo IV, uma interessante crítica à abordagem antropológica existencial de Rudolf Bultmann, um dos teólogos protestantes que mais influenciaram minha formação cristã na passagem pelo Seminário. O problema central na teologia de Bultmann sobre a revelação, que Forte reconhece como “verdadeiro”, embora […]
Read morePerturbações schumpeterianas
Duas obras perturbadoras na minha caminhada: O Ser e o Nada, de Jean-Paul Sartre [1], e O Caminho da Servidão, de Friedrich Hayek [2], logo após descobrir a Escola Austríaca em 2006. Minha leitura de Sartre se deu na biblioteca do Seminário Batista do Norte em 2005, entediado com os excessos de teologia sistemática. De […]
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